FLOR DO MAR
Eu e o mar somos obstinada companhia,
Se contente estou, contemplo tua divindade,
Se triste estou, contemplo, sinto que ele me espia,
Alinha-me com uma permanente cumplicidade.
Eu e o mar adimos, somos destinos da poesia,
Face a face, entrelace, pluralidade,
O som, o sol, a lua, as nuvens, o vento que cicia...
Paisagem que me dá o sentido da felicidade.
O mar me surpreende, entende minhas utopias,
Faz-me encarar a vida com mais serenidade,
Com a liberdade que a gaivota anuncia.
Eu, o mar, junção, mistério, tom que influencia,
Sou flor sobre o teu lençol de imensidade,
És meu renovo, estarei contigo todos os meus dias.
- - - - - - - - -
(Para Ana Flor do Lácio, um gesto de minha admiração)
- - - - - - - - - -
(A)MAR O MAR!
Diante de ti meus sentidos liberto
E navego nesse teu vasto império...
Nele se esconde profundo mistério
Que a branca espuma mantém coberto.
Com um beijo minha boca vens tocar,
Nas mãos sinto tua brisa molhada.
Nesse teu lençol de bruma salgada
Desejo esta noite meu corpo deitar.
Mar! Meu corpo e minh´alma por ti clamam!
Leva-me! Como as pegadas na areia...
Queria trocar meu corpo... Ser sereia...
Ver as profundezas que me fascinam!
Mar... Quando tua espuma toca meus pés
Sinto fazer parte das tuas marés!
(Ana Flor do Lácio)
Eu e o mar somos obstinada companhia,
Se contente estou, contemplo tua divindade,
Se triste estou, contemplo, sinto que ele me espia,
Alinha-me com uma permanente cumplicidade.
Eu e o mar adimos, somos destinos da poesia,
Face a face, entrelace, pluralidade,
O som, o sol, a lua, as nuvens, o vento que cicia...
Paisagem que me dá o sentido da felicidade.
O mar me surpreende, entende minhas utopias,
Faz-me encarar a vida com mais serenidade,
Com a liberdade que a gaivota anuncia.
Eu, o mar, junção, mistério, tom que influencia,
Sou flor sobre o teu lençol de imensidade,
És meu renovo, estarei contigo todos os meus dias.
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(Para Ana Flor do Lácio, um gesto de minha admiração)
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(A)MAR O MAR!
Diante de ti meus sentidos liberto
E navego nesse teu vasto império...
Nele se esconde profundo mistério
Que a branca espuma mantém coberto.
Com um beijo minha boca vens tocar,
Nas mãos sinto tua brisa molhada.
Nesse teu lençol de bruma salgada
Desejo esta noite meu corpo deitar.
Mar! Meu corpo e minh´alma por ti clamam!
Leva-me! Como as pegadas na areia...
Queria trocar meu corpo... Ser sereia...
Ver as profundezas que me fascinam!
Mar... Quando tua espuma toca meus pés
Sinto fazer parte das tuas marés!
(Ana Flor do Lácio)