EU
A que momento louco esta arte se funde,
Que de mim eu entrego tudo e outros mais,
Sem pensar na surpresa que te confunde,
Entre ser o humano e até mesmo os animais!
Por dogmas em paradigmas; sou comido
Por entre elementares prosopopéias;
Assim eu sou! Como tampouco entendido
O porque de ter tantos pés, as centopéias!
Tente me imaginar com olhos vedados,
Sem sequer ter um limite que te trave;
Só digo eu, que me chames de Setedados...;
...Mas, acaso não conseguires..., se crave
Com seus olhos nos meus escritos editados,
E viaje livre como se fosse uma ave...