O Poeta Tem Mil Mundos
Jorge Linhaça
Quem há de enteder tod'esta magia
Vindas em versos da mão dos poetas
São tantos mundos em linhas não retas
São tantas faces da mesma utopia
Quem há de pois ler as cores discretas
Sempre contidas nessas entrelinhas
Que o poeta alinhava com linha
Deixando ocultas imagens secretas
Ah, os poetas, arautos da vida
Ou mensageiros da morte qu'espreita
Que o passado ao futuro convida
Que entre as eras os laços estreita
Une mil mundos numa mesma fita
E pelas frestas do tempo espreita
Salvador, 01 de janeiro de 2012
Jorge Linhaça
Quem há de enteder tod'esta magia
Vindas em versos da mão dos poetas
São tantos mundos em linhas não retas
São tantas faces da mesma utopia
Quem há de pois ler as cores discretas
Sempre contidas nessas entrelinhas
Que o poeta alinhava com linha
Deixando ocultas imagens secretas
Ah, os poetas, arautos da vida
Ou mensageiros da morte qu'espreita
Que o passado ao futuro convida
Que entre as eras os laços estreita
Une mil mundos numa mesma fita
E pelas frestas do tempo espreita
Salvador, 01 de janeiro de 2012