BANDEIRAS DE SANGUE
A glória que não teme, hei de morrer
Com orgulho na mesma profundeza?
Sábia é a justiça que não irá recorrer,
Daquele que a inveja, isolou a agudeza.
É talvez destino? Pois, há quem me diga,
Mas, também não cremos em fatalidades?
Ser herói é bom..., mas sem querer abriga
Dentro da conquista, o poço das vaidades.
Esta estátua que vês assim triunfante,
Das décadas que conta nosso passado,
É mais que um segredo, bem lá adiante!
A guerra é a morte sem ser condenado!
Nelas a mente não é sã infelizmente,
E há sempre um inimigo ao teu lado.