BANDEIRAS DE SANGUE

A glória que não teme, hei de morrer

Com orgulho na mesma profundeza?

Sábia é a justiça que não irá recorrer,

Daquele que a inveja, isolou a agudeza.

É talvez destino? Pois, há quem me diga,

Mas, também não cremos em fatalidades?

Ser herói é bom..., mas sem querer abriga

Dentro da conquista, o poço das vaidades.

Esta estátua que vês assim triunfante,

Das décadas que conta nosso passado,

É mais que um segredo, bem lá adiante!

A guerra é a morte sem ser condenado!

Nelas a mente não é sã infelizmente,

E há sempre um inimigo ao teu lado.

Setedados
Enviado por Setedados em 23/12/2011
Código do texto: T3402530
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