A capa de chuva
Falsa pele que me cobre a alma
Protegendo do me do dia a dia mortal
Tez que me alivia escondendo o mal
com transparência e sorrateira calma
A caminhada é mais tranqüila e suave.
Todas as lágrimas dessem abaixo.
Somos nós, não importa o que eu acho.
Pois não importa o que a chuva lave...
Mas o temo prova que não é o corpo. Não!
Mas a antiga pele que só, se vai...
Deixando saudade e então solidão.
Vil saudade da antiga chama.
sois vós minha capa de chuva.
Agora só me molho em lama.