A ETERNIDADE A CADA DIA
Marcos Loures
Eu quero que tu sejas minha amada,
Vivendo eternidade a cada dia,
Saiba: tu és meu anjo e minha fada,
Sinônimo de eterna fantasia...
Marcamos nossos passos pelos céus,
As nuvens servirão de testemunhas,
Estrelas deslindando brancos véus
Te quero muito mais do que supunhas...
Amor que se transborda e nos faz crer
Que o mundo é mais bonito e sensual,
Descubro-te guardada no meu ser,
Amar o teu amor é natural.
Estou aqui, amada ao teu dispor,
Gritando a todo o mundo, o nosso amor...
Ai, seu eu pudesse!
Ai, se eu pudesse ser a tua amada
por dias, anos, toda eternidade,
ceder aos meus desejos, à vontade,
do jeito que minha alma quer e brada.
Quisera ser teu anjo, tua fada,
sonhar os sonhos teus, sem vanidade,
sem esta dor, que sempre assim me invade,
deixando-me mais só e mais calada.
Quisera o teu enlace divinal,
por entre véus e rendas estelares,
e ir contigo às nuvens dos teus céus
O meu viver seria sem igual,
mas tu me deixas só com meus penares
perdida de paixão, entre os seus véus.
Brasília, 31 de Outubro de 2011.
Pura chama, pág. 79
Marcos Loures
Eu quero que tu sejas minha amada,
Vivendo eternidade a cada dia,
Saiba: tu és meu anjo e minha fada,
Sinônimo de eterna fantasia...
Marcamos nossos passos pelos céus,
As nuvens servirão de testemunhas,
Estrelas deslindando brancos véus
Te quero muito mais do que supunhas...
Amor que se transborda e nos faz crer
Que o mundo é mais bonito e sensual,
Descubro-te guardada no meu ser,
Amar o teu amor é natural.
Estou aqui, amada ao teu dispor,
Gritando a todo o mundo, o nosso amor...
Ai, seu eu pudesse!
Ai, se eu pudesse ser a tua amada
por dias, anos, toda eternidade,
ceder aos meus desejos, à vontade,
do jeito que minha alma quer e brada.
Quisera ser teu anjo, tua fada,
sonhar os sonhos teus, sem vanidade,
sem esta dor, que sempre assim me invade,
deixando-me mais só e mais calada.
Quisera o teu enlace divinal,
por entre véus e rendas estelares,
e ir contigo às nuvens dos teus céus
O meu viver seria sem igual,
mas tu me deixas só com meus penares
perdida de paixão, entre os seus véus.
Brasília, 31 de Outubro de 2011.
Pura chama, pág. 79