UM PROTESTO AO PAGANISMO
Ó vida poética que em mim nascera;
Perscruta o meu ser douto e culto
E achaste no mais profundo (oculto)
Uma alma qu´este mundo vencera!
Ando pelas quimeras, pelos dons,
(A terra dos poetas sem fronteiras)
Onde avistei altivas tamareiras
E os corações mais puros e bons.
Só não dou lugar ao ser pagão
Que leio e releio em algum refrão
Dos grandes mestres da poesia.
Eu sinto n´alma a indignação
Se dos mestres não vejo a devoção
Somente ao D´us que os benzia.
(YEHORAM)
É APENAS OPINIÃO DESTE AUTOR.