Amor
O sentimento mórbido às mentes
Que torna os corações atônitos
Faz das bases as lentes
E os torna em overdose tônicos.
E tais sensações sentidas
Nos momentos mais harmônicos
Faz-se as cenas mais bonitas
Nas quais perdemos os sônicos.
Assim declamando uma poesia
Eu cansado a voz até o bulbão
Atrevo-me cheio de ousadia
Dizer ao meu próprio coração
Que o referido sentimento é amor
Quero encontrar o meu. Não à Platão.