JURAS ESQUECIDAS

E aquela que sempre me jurou amor

Da sua própria vida a sorte foi jurada

E sem forçar, minh´alma abandonada,

Agora olha o vácuo e no peito a dor.

Sem qualquer piedade foi-se embora

Deu ela lugar para tanta hesitação,

Hesitou no amor que roubara o coração,

O que antes prometera, esqueceu-se agora!

Oh senhora esperança dos ditos imortais

Iludes a minh´alma, aos próprios chacais,

Das palavras emanentes, sem sentido?

Para quem jura amor, senti-lo é a razão,

Afim de que tudo não seja em vão,

Mas tudo fora em vão, pois tens mentido.

(YEHORAM)

YEHORAM BARUCH HABIBI
Enviado por YEHORAM BARUCH HABIBI em 24/09/2011
Reeditado em 15/03/2018
Código do texto: T3239268
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