Sob o efeito do encanto do soneto INCAPAZ, de Victória Freitas - tão jovem e talentosa - rabisquei os versos que abaixo seguem.
Confere a razão de meu alumbramento:
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/3195882
Canta, menina, canta!
Teus versos têm a força do perdão
de quem traz dentro em si amor superno,
que aquece quem padece o frio inverno
da bruma da amargura e solidão.
Amar e amar jamais será em vão,
pois torna, o amor, o mundo bem mais terno,
embora nunca seja, nunca, eterno,
jamais se olvida um grande amor, paixão.
O verso é pensamento, mas tem vida,
e não te esqueças nunca, ó, querida,
que a lavra do poeta é a nostalgia.
E canta! E canta cantos d’esperança!
E brinca co’s teus versos, qual criança,
e colhe,neste mundo amor, poesia.
Confere a razão de meu alumbramento:
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/3195882
Canta, menina, canta!
Teus versos têm a força do perdão
de quem traz dentro em si amor superno,
que aquece quem padece o frio inverno
da bruma da amargura e solidão.
Amar e amar jamais será em vão,
pois torna, o amor, o mundo bem mais terno,
embora nunca seja, nunca, eterno,
jamais se olvida um grande amor, paixão.
O verso é pensamento, mas tem vida,
e não te esqueças nunca, ó, querida,
que a lavra do poeta é a nostalgia.
E canta! E canta cantos d’esperança!
E brinca co’s teus versos, qual criança,
e colhe,neste mundo amor, poesia.