Que a maldade anda em bandos

Por cada alegria que já me tiraste

Por cada sorriso que já me negaste

E pelas vontades que não me fizeste

E pelas palavras que de mim levaste

Pela felicidade que encontro perdida

Pela minha energia que foi consumida

E a sinceridade que foi preterida

E a falsa amizade que foi dedicada

Leva teus olhos pra longe de mim

Anda com os teus que a maldade anda em bandos

Não és estranho aos meus olhos por fim

Já não planta heras teu veneno, aqui

E não mais me cegas encanto de morte

Tira teu visgo de cima de mim

Jane Simões

09/08/2011

Jane Simões
Enviado por Jane Simões em 09/08/2011
Código do texto: T3149118
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