Soneto de Marcos Loures
Perceba em cada verso que te faço,
Toda a pureza expressa em cada frase,
Quem tem a fantasia como base,
Estreita com os sonhos, firme laço.
O velho caminhar que agora traço,
No intenso fogaréu, sempre se abrase,
Mantendo a plenitude em cada fase,
Na mansa placidez de um doce abraço...
Ser teu e não fugir um só segundo,
Sossega um coração tão vagabundo,
Que outrora qual cometa, desfilava...
Usando de total simplicidade,
O amor que agora trago, de verdade,
Há tanto em minha vida eu desejava...
Entre o sonho e a fantasia
Edir Pina de Barros
Percebo em cada verso que tu fazes,
toda pureza e encanto nele posto,
o sonho tão etéreo sempre exposto
nos teus poemas belos e loquazes.
D’amor eu sinto as forças mais tenazes,
com toques de requinte e muito gosto,
levando a marca tua, por suposto,
em todos seus momentos, suas fases.
E cada verso teu posto no mundo
um vendaval d’amor a mim me inspira
a mais profunda paz, que me extasia.
Percebo o belo, o lírico profundo,
nos versos que compões, entregue à lira,
buscando-os entre o sonho e a fantasia.
Brasília, 20 de julho de 2011.
Perceba em cada verso que te faço,
Toda a pureza expressa em cada frase,
Quem tem a fantasia como base,
Estreita com os sonhos, firme laço.
O velho caminhar que agora traço,
No intenso fogaréu, sempre se abrase,
Mantendo a plenitude em cada fase,
Na mansa placidez de um doce abraço...
Ser teu e não fugir um só segundo,
Sossega um coração tão vagabundo,
Que outrora qual cometa, desfilava...
Usando de total simplicidade,
O amor que agora trago, de verdade,
Há tanto em minha vida eu desejava...
Entre o sonho e a fantasia
Edir Pina de Barros
Percebo em cada verso que tu fazes,
toda pureza e encanto nele posto,
o sonho tão etéreo sempre exposto
nos teus poemas belos e loquazes.
D’amor eu sinto as forças mais tenazes,
com toques de requinte e muito gosto,
levando a marca tua, por suposto,
em todos seus momentos, suas fases.
E cada verso teu posto no mundo
um vendaval d’amor a mim me inspira
a mais profunda paz, que me extasia.
Percebo o belo, o lírico profundo,
nos versos que compões, entregue à lira,
buscando-os entre o sonho e a fantasia.
Brasília, 20 de julho de 2011.