MORTE NO MEU ADEUS

Oh! Pura tristeza mais profunda que me viu,

No abandonar da imensidão das cores vivas;

Agora mesmo, ainda nem sabias que partiu;

Deixa de ti alma existir, e nada mais cativas.

Oh! Lamento tanto, que se rasgue esse pranto

E nada mais há em mim..., ao sair e te deixar...

Capaz de te amar docemente, eu me agiganto,

E nesta fúria da demora quero te ressuscitar...

Oh! Deus! Choro por ti aqui..., me mata também...

Sinistro dia meu! O que sou agora que te perdi?

Lamento me doma, me atira, me fere, sou refém.

Pego em suas mãos e do rosto frio teu adeus já senti,

Quantos dias me restam..., para eu ser mais ninguém?

Não me culpes..., neste mundo, por ti de tudo desisti.

Setedados
Enviado por Setedados em 03/07/2011
Código do texto: T3072437
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