Soledade
Na rede dos meus sonhos eu me deito,
lembrando os belos dias de ventura,
repletos de ilusão, amor, ternura,
o teu profundo olhar, perfume e jeito.
E agora, olhando estrelas, me deleito,
por ter amado assim, de forma pura,
com todo meu respeito, com lisura,
sem ter qualquer limite, preconceito.
Por esse amor que eu canto – minha lida -,
que vivo a versejar, tão comovida,
à Deus, todos os dias agradeço.
A balançar na rede, sonho e teço
os versos que, viçando em meu avesso,
explodem no papel. E ganham vida.
Brasília, 10 de Junho de 2011.
Seivas d'alma, pág. 91
Na rede dos meus sonhos eu me deito,
lembrando os belos dias de ventura,
repletos de ilusão, amor, ternura,
o teu profundo olhar, perfume e jeito.
E agora, olhando estrelas, me deleito,
por ter amado assim, de forma pura,
com todo meu respeito, com lisura,
sem ter qualquer limite, preconceito.
Por esse amor que eu canto – minha lida -,
que vivo a versejar, tão comovida,
à Deus, todos os dias agradeço.
A balançar na rede, sonho e teço
os versos que, viçando em meu avesso,
explodem no papel. E ganham vida.
Brasília, 10 de Junho de 2011.
Seivas d'alma, pág. 91