Seivas d’alma
São seivas d’alma os versos que componho,
essências extraídas desta vida,
o que ficou de toda a minha lida,
pedaços de ilusão, amor e sonho...
Os versos que componho, pura seiva
da minha mágoa, dor, penar, ferida,
e da paixão, que louca e desmedida,
agora, os meus poemas todos, eiva...
São seivas lacrimosas das saudades,
dos tempos que sonhava, sem temores,
sem conhecer, da vida, os dissabores...
Os versos que componho, sem vaidades,
repletos de tristeza e opacidades,
são seivas puras destas minhas dores.
Brasília, 17 de Maio de 2011.
Livro: Seivas d'alma, pg. 11
São seivas d’alma os versos que componho,
essências extraídas desta vida,
o que ficou de toda a minha lida,
pedaços de ilusão, amor e sonho...
Os versos que componho, pura seiva
da minha mágoa, dor, penar, ferida,
e da paixão, que louca e desmedida,
agora, os meus poemas todos, eiva...
São seivas lacrimosas das saudades,
dos tempos que sonhava, sem temores,
sem conhecer, da vida, os dissabores...
Os versos que componho, sem vaidades,
repletos de tristeza e opacidades,
são seivas puras destas minhas dores.
Brasília, 17 de Maio de 2011.
Livro: Seivas d'alma, pg. 11