Ao sol nascente
Sentirás numa manhã, de um dia qualquer,
Ao sol nascente, o amor desabrochar em ti.
Teu coração descrente sentirá, no peito arder,
A velha chama, que ao sol poente, eu acendi.
A aurora, com o olhar, ávido de desejo,
Beberá de teus lábios, teu sorriso de mulher,
Uma prece... Como um véu transparente,
Com certeza sufocará, o que teu olhar disser.
À noite, como uma urna, cheia de segredos,
Como o clarão da lua, tu chegará, silenciosa.
Então verei em teu olhar, o fim de teus medos.
Tu confessarás entre soluços, tuas dores,
Eu não lembrarei, o quanto tu, fostes má,
Eu apenas te pedirei, pra colhermos flores!
Capão do Leão: 09 / 05 / 2011
Sentirás numa manhã, de um dia qualquer,
Ao sol nascente, o amor desabrochar em ti.
Teu coração descrente sentirá, no peito arder,
A velha chama, que ao sol poente, eu acendi.
A aurora, com o olhar, ávido de desejo,
Beberá de teus lábios, teu sorriso de mulher,
Uma prece... Como um véu transparente,
Com certeza sufocará, o que teu olhar disser.
À noite, como uma urna, cheia de segredos,
Como o clarão da lua, tu chegará, silenciosa.
Então verei em teu olhar, o fim de teus medos.
Tu confessarás entre soluços, tuas dores,
Eu não lembrarei, o quanto tu, fostes má,
Eu apenas te pedirei, pra colhermos flores!
Capão do Leão: 09 / 05 / 2011