BARMINAN
Eu que já baixei muitos às sepulturas
Que muito cantei em seus cortejos
A despeito dos atos e benfazejos,
Clamai àquele que vive nas alturas.
O quase indigente, com honra levei-o
Ao seu mister que lhe foi fadado -
Triste fado, solitário, abandonado,
Talvez alguém lhe concedeu seu anseio?
Quando um dia chegar a minha hora,
Não sei quando, pode ser amanhã ou agora,
Serei tratado com o mesmo respeito.
Eu que acompanhei o barminan com temor,
Sei que su´alma pertence ao Senhor,
Não julguei quem foi torto ou direito.
(YEHORAM)
BARMINAN = NA CULTURA LADINA, CADÁVER.