Pinceldas celestes
Pinceladas celeste
No final assim sucede,
Desejos que se mede
O vento lá do agreste.
Noite de luar
Tão brilhante e formosa,
A brisa vem me tocar
Neste ato poliglota.
A menina dos meus olhos
Brilha quando sente o poder,
Do eterno criador,
Em meu corpo transcorrer.
Nas pinceladas que recordo
No meu ato de criança,
Sei que são muitas as lembranças,
Mas meu tem ainda alcança,
Essa força do meu viver.
Sentimento que não se muda,
Mas apresenta seu espaço,
Caminho que fica aberto,
E perante esta fonte
Se faz todo consignado.