Jardins de Alhambra
Medievais vergéis, de raro encanto,
com seus perfumes finos, divinais,
e seus regatos, fontes e canais,
a refletir, do céu, etéreo manto.
Pipilam rouxinóis, murmuram as fontes,
em meio a cravos, rosas e jasmins,
jacintos, murtas viçam nos jardins
por entre seus caminhos, suas pontes.
No ar perfumes doces dos pinheiros,
das alfazemas, belas, pequeninas,
que deixam a alma ébria de prazer.
E são mais belos quando, ao anoitecer,
o sol se põe no alto das colinas
e exalam, dos jasmins, seus doces cheiros...
Brasília, 03 de fevereiro de 2011.
Medievais vergéis, de raro encanto,
com seus perfumes finos, divinais,
e seus regatos, fontes e canais,
a refletir, do céu, etéreo manto.
Pipilam rouxinóis, murmuram as fontes,
em meio a cravos, rosas e jasmins,
jacintos, murtas viçam nos jardins
por entre seus caminhos, suas pontes.
No ar perfumes doces dos pinheiros,
das alfazemas, belas, pequeninas,
que deixam a alma ébria de prazer.
E são mais belos quando, ao anoitecer,
o sol se põe no alto das colinas
e exalam, dos jasmins, seus doces cheiros...
Brasília, 03 de fevereiro de 2011.