Premissas
Há que sofrer até tecer as malhas
Há que espreitar até não mais poder
Há que estourar as veias feito insanidade,
...e nada elaborar... nada tentar prever.
Voz de amor é certamente a que se cala
Tal se fora fatal a pena que é bendita,
Nesse encanto omisso da palavra,
...inefável torpor... grandeza ‘inda não vista!
Saber, saber, Senhor! Quanta fortuna!
Saber... saber... Pra quê tamanho aprumo
Se fizermos desse dom uma arma atroz em punho?
Eis o amor fendido dessa prepotência
Saber! e que fazemos tantas vezes dessa tal grandeza?
Soberba que aniquila a voz da própria consciência.
Há que sofrer até tecer as malhas
Há que espreitar até não mais poder
Há que estourar as veias feito insanidade,
...e nada elaborar... nada tentar prever.
Voz de amor é certamente a que se cala
Tal se fora fatal a pena que é bendita,
Nesse encanto omisso da palavra,
...inefável torpor... grandeza ‘inda não vista!
Saber, saber, Senhor! Quanta fortuna!
Saber... saber... Pra quê tamanho aprumo
Se fizermos desse dom uma arma atroz em punho?
Eis o amor fendido dessa prepotência
Saber! e que fazemos tantas vezes dessa tal grandeza?
Soberba que aniquila a voz da própria consciência.