Cavernas.

Dentro destas cavernas de mim, eu escuto o som de anjos.

são anjos que devem tecer meu rumo, e eu....por vezes , nem ouço.

São anjos que caem do céu, e fincam os pés, nas minhas cavernas.

Eu...por vezes nem vejo, nem sei, só pressinto, talvez.

As cavernas são banalizadas por sere humanos, são recôndidos..

Cheios de estalactites, apenas, para eles, não para mim.

As minhas cavernas, são reais, são santas, são mantos.

As cavernas do Mundo, são belas, sim!

São encantos, as cavernas do mundo, da Terra, da paz.

Meus recantos mais íntimos são habitados por inúmeras....cavernas.

Os meus ecos de utopia, são ali que ressoam...

Os meus explêndidos dias, são ali, que evadem.

OS MEUS MILENARES ANSEIOS...SÃO ALI, QUE ESCONDEM-SE.

AS CAVERNAS DA ALMA, SÃO OS CAMINHOS ...DO AMANHÃ.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 28/11/2010
Código do texto: T2642008
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