OLHOS ABERTOS
Abra tu’alma e reveja o sol nascer!
Não há na vida mais soberbo presente.
Observe e vislumbre só e simplesmente,
o orvalho que te cobre ao alvorecer.
Perceba o brilho intenso das estrelas:
quem sabe flamejem os olhos teus?
E o tempo que foi dado e não viveu,
Co’as pálpebras densas para não vê-las.
É este o segredo que a existência encerra,
louvar a natureza e agradecer.
Amar a tudo e todos sobre a Terra.
Tens legado da vida merecida,
ao sentir o coração esmorecer.
Tanto mais amor, mais feliz a vida.
Abra tu’alma e reveja o sol nascer!
Não há na vida mais soberbo presente.
Observe e vislumbre só e simplesmente,
o orvalho que te cobre ao alvorecer.
Perceba o brilho intenso das estrelas:
quem sabe flamejem os olhos teus?
E o tempo que foi dado e não viveu,
Co’as pálpebras densas para não vê-las.
É este o segredo que a existência encerra,
louvar a natureza e agradecer.
Amar a tudo e todos sobre a Terra.
Tens legado da vida merecida,
ao sentir o coração esmorecer.
Tanto mais amor, mais feliz a vida.