Sorriso de Prazer

No instante em que seus lábios eram vistos

Em meio a escuridão dos risos

Devera ter esquecido as duas únicas vezes seus lírios

E a carne com (carque)carne nos infinitos

Subindo as escadas e os vidros

Tinindo em uma noite como mosquitos

Não deixam-me em paz com os amorinhos

Como crianças em balaços

Vamos todos sorrindo

Como os escorregos subindo

A alta ebriandade vivendo

Traindo a verdade que assola os meninos

Vai-te soçobrando e caindo

Pelas dobras de vidas levianas sorribrindo.

Maésia Lima 05/02/2010

Maésia Cândido lima
Enviado por Maésia Cândido lima em 06/02/2010
Código do texto: T2073210
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