Sorriso de Prazer
No instante em que seus lábios eram vistos
Em meio a escuridão dos risos
Devera ter esquecido as duas únicas vezes seus lírios
E a carne com (carque)carne nos infinitos
Subindo as escadas e os vidros
Tinindo em uma noite como mosquitos
Não deixam-me em paz com os amorinhos
Como crianças em balaços
Vamos todos sorrindo
Como os escorregos subindo
A alta ebriandade vivendo
Traindo a verdade que assola os meninos
Vai-te soçobrando e caindo
Pelas dobras de vidas levianas sorribrindo.
Maésia Lima 05/02/2010