Esculpi o Vento...
Despertar afoito no sol que desponta
Na morna canção num solo da brisa
Insuflando a completude que decanta
Rompendo muralhas alisando e frisa,
Diálogos afagados, a natureza monta
beleza esculpida que a erosão alisa .
sutilezas em cinzéis ventados em data
conturbada na memória que encanta.
Lacerando Dunas e Falésias dum amar
erosões do vento que conto no momento,
e permaneço embebida na visão do mar .
Que insiste salivar a rocha ,na sede do tempo
lambendo o fruto proibido em seu acariciar.
Flui da aragem, liras lúbricas no sentimento..
“A Poetisa dos Ventos”
Deth Haak
22/7/2006
Despertar afoito no sol que desponta
Na morna canção num solo da brisa
Insuflando a completude que decanta
Rompendo muralhas alisando e frisa,
Diálogos afagados, a natureza monta
beleza esculpida que a erosão alisa .
sutilezas em cinzéis ventados em data
conturbada na memória que encanta.
Lacerando Dunas e Falésias dum amar
erosões do vento que conto no momento,
e permaneço embebida na visão do mar .
Que insiste salivar a rocha ,na sede do tempo
lambendo o fruto proibido em seu acariciar.
Flui da aragem, liras lúbricas no sentimento..
“A Poetisa dos Ventos”
Deth Haak
22/7/2006