ACONCHEGO
Essa saudade, que me tirou o sossego,
Noites insones, da mais profunda tristeza,
Nas quais, em nada, parecia haver beleza,
Nem à poesia, consolou-me o apego...
Perdeu, o passar do tempo, a ligeireza,
Como a se arrastar, em um curso lento e cego,
Quisera um poema dedicar-te, não nego,
Mas, da escrita, abandonou-me a destreza...
Finalmente, tu retornas ao aconchego
Dos meus braços, que te envolvem em carícias,
A devolver-me a paz que só tenho contigo...
Às intempéries, o teu corpo é o abrigo
Que, do mais perfeito amor, dá-me as primícias,
Quando, ao prazer da paixão, eu me entrego.
Obrigado, Lucimar, pela linda interação.
Em teus braços
encontro o perfeito abraço
em envolve-me no aconhego do amor
delicado envolvente por ti
amado da minha alma.
(Lucimar Alves)
Obrigado, Helena, pela belíssima interação.
Como é bom ter-te, assim, doce sossego,
junto ao peito aconchegada, sem mais nada
que possa vir perturbar o nosso apego
de carícias ardentes e perfumadas.
No teu corpo eu encontro o lenitivo,
para o anseio de querer-te sempre mais.
Só por ti, só por ti é que eu vivo,
se estás longe meu poema explode em ais.
Ao prazer desta paixão eu me entrego,
sou cativo deste amor, sim, eu não nego.
(HLuna)
Obrigado, Neusa, pela linda interação.
Nem a poesia consolou meu apego
Pois meu sofrimento com nada se consola
Escrevo minhas poesias pra acalmar meu coração
E a trsitreza que me assola!!
(Neusa Staut)