JACÓ FILHO, O MESTRE DO SONETO

Quando o rei do Soneto me elogia

Vou ao cume do pedestal da glória

E me sinto com a taça da vitória

Desfilando na minha fantasia

Viajando nos braços da magia

Personagem de um livro de história

Que enseja a entrada compulsória

Nos anais da flor da sabedoria

E assim, toda a minha alegria

De repente se faz contraditória

Como a noite que vem ao fim do dia

Agradeço a sua dedicatória

Mas Jacó, quando falo em poesia

Seu soneto, é o que chega na memória

Bravo, Jacó Filho, pela grandiosidade da obra e do coração! O obrigado pela homenagem e incentivo. Bênçãos!

Heliodoro Morais
Enviado por Heliodoro Morais em 15/08/2009
Código do texto: T1755226