Ah! O amor...

Quantas vezes o cupido tentou flechar meu coração
Algumas poucas vezes até quase conseguiu
Porém a incerteza que ronda a tal paixão
Sempre chegou tão perto que o amor sumiu.

Se foi assim certamente não seria o amor
Aquela flecha tinha outra direção
E quantas vezes o cupido se enganou
Tentando acalentar-me o coração...

Apontaria do cupido não surtiu efeito
Meu coração fechou-se pra balanço
Enquanto não encontrar o amor perfeito.
 
E como não sabemos se ele existe
Melhor mesmo é evitar os desenganos
Para que o coração não viva triste.


Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional