Parabrahmâ
Ó grande imensidão (Parabrahmâ
Mata com sua luz celeste as Trevas),
Pai dos divinos e celestes Devas,
O vejo envolto em luzes da manhã.
Sua luz, grande manto que me cobre,
Enchendo cada parte do meu ser.
Com meus olhos mortais vejo-o nascer,
Grande Senhor do Lótus puro e nobre.
Paramatmã será meu puro Lar,
Morada dos benditos santos Suras
Que usam suas Celestes Armaduras.
A ti, devo algum dia então voltar,
Iluminado pela luz do dia.
Tenho luz, minha alma não é mais vazia.