Parabrahmâ

Ó grande imensidão (Parabrahmâ

Mata com sua luz celeste as Trevas),

Pai dos divinos e celestes Devas,

O vejo envolto em luzes da manhã.

Sua luz, grande manto que me cobre,

Enchendo cada parte do meu ser.

Com meus olhos mortais vejo-o nascer,

Grande Senhor do Lótus puro e nobre.

Paramatmã será meu puro Lar,

Morada dos benditos santos Suras

Que usam suas Celestes Armaduras.

A ti, devo algum dia então voltar,

Iluminado pela luz do dia.

Tenho luz, minha alma não é mais vazia.

Daniel Tomaz Wachowicz
Enviado por Daniel Tomaz Wachowicz em 02/06/2009
Código do texto: T1628151
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.