O dom de ser poeta
O sonho do poeta, a sua maior busca,
é ver na sua musa a imagem do prazer.
O versejar brilhante a que nem sol ofusca
e, sempre em reverência, um místico envolver.
O sonho do poeta, inquietude brusca,
em cada novo verso, em cada alvorecer,
como se fosse o sol que a madrugada busca
em gesto mais fecundo o verso conceber.
Poeta, como estrela, em infinito escreve,
em poesia pinta os sóis do firmamento
e no celeste manto arrisca novos versos...
No dom de ser poeta, a alma faz-se leve,
Observa os tons da vida, inspira-lhe o momento
E, leve, voa livre, e espelha o universo!
por
Edir Pina de Barros
Elïscha Dewes
Paulo Camelo
O sonho do poeta, a sua maior busca,
é ver na sua musa a imagem do prazer.
O versejar brilhante a que nem sol ofusca
e, sempre em reverência, um místico envolver.
O sonho do poeta, inquietude brusca,
em cada novo verso, em cada alvorecer,
como se fosse o sol que a madrugada busca
em gesto mais fecundo o verso conceber.
Poeta, como estrela, em infinito escreve,
em poesia pinta os sóis do firmamento
e no celeste manto arrisca novos versos...
No dom de ser poeta, a alma faz-se leve,
Observa os tons da vida, inspira-lhe o momento
E, leve, voa livre, e espelha o universo!
por
Edir Pina de Barros
Elïscha Dewes
Paulo Camelo