Da janela do ônibus, surpresa
Da janela do ônibus, surpresa,
Eu te vi, numa esquina, a namorar.
Era bela a formosa, uma princesa...
E seus lábios nos teus eu vi pousar!
Eu senti, nesse instante, uma tristeza,
Uma dor tão pungente me cortar!
E perdi-me num mundo de incerteza,
Eu senti minha lágrima rolar...
Nunca mais eu te vi em nenhum canto...
Nesse dia acordei de longo sonho,
E mudaste pra sempre meu viver.
Num instante quebrou-se doce encanto,
Esgarçando um idílio tão risonho...
Que eu te vi, tu jamais hás de saber!
Edir Pina de Barros
Poesia on line - 16/05/2009
Mote: Da janela de um ônibus
Brisa Santana
10:36
Da janela do ônibus, surpresa,
Eu te vi, numa esquina, a namorar.
Era bela a formosa, uma princesa...
E seus lábios nos teus eu vi pousar!
Eu senti, nesse instante, uma tristeza,
Uma dor tão pungente me cortar!
E perdi-me num mundo de incerteza,
Eu senti minha lágrima rolar...
Nunca mais eu te vi em nenhum canto...
Nesse dia acordei de longo sonho,
E mudaste pra sempre meu viver.
Num instante quebrou-se doce encanto,
Esgarçando um idílio tão risonho...
Que eu te vi, tu jamais hás de saber!
Edir Pina de Barros
Poesia on line - 16/05/2009
Mote: Da janela de um ônibus
Brisa Santana
10:36