Chuvas de Outono
Seu chapéu amarelo voa
Nas rajadas da tarde fria.
Muito longe um trovão ecoa,
Sua música é nostalgia...
Protegendo-se da garoa,
Que ilumina de prata o dia,
Caminhando ela vai à toa,
O pensamento a revelia...
Aguardando uma tempestade,
Acorre-se toda a cidade
E em instantes a chuva cai.
Ela salta e alcança o chapéu
E, cantando, contempla o céu
Mas não resta sequer um ai.
Criado por
Edir Pina de Barros, Elïscha Dewes,
Paulino Pereira Lima e Paulo Camelo.
Fórum- Oficina de Soneto
Seu chapéu amarelo voa
Nas rajadas da tarde fria.
Muito longe um trovão ecoa,
Sua música é nostalgia...
Protegendo-se da garoa,
Que ilumina de prata o dia,
Caminhando ela vai à toa,
O pensamento a revelia...
Aguardando uma tempestade,
Acorre-se toda a cidade
E em instantes a chuva cai.
Ela salta e alcança o chapéu
E, cantando, contempla o céu
Mas não resta sequer um ai.
Criado por
Edir Pina de Barros, Elïscha Dewes,
Paulino Pereira Lima e Paulo Camelo.
Fórum- Oficina de Soneto