* OS SEIS SENTIDOS*
Olho-te com furor do coração
Na adrenalina das veias ferventes
No toque da pele como refrão
E a sinfonia das mãos indigentes
Na aura que teu perfume inebria
Na absorvência que o ar impregna
O fôlego faz dos pulmões moradia
No doce do palato a fome canina
Ouço o murmúrio da voz varonil
Como uma premonição selvagem
Na sensação dum enlevo afebril
Quedo-me sem ação sob a fera
Que num domínio evoca miragem
Sem aviso prévio doma a pantera
Mote da poesia *On-line*
Olho-te com furor do coração
Na adrenalina das veias ferventes
No toque da pele como refrão
E a sinfonia das mãos indigentes
Na aura que teu perfume inebria
Na absorvência que o ar impregna
O fôlego faz dos pulmões moradia
No doce do palato a fome canina
Ouço o murmúrio da voz varonil
Como uma premonição selvagem
Na sensação dum enlevo afebril
Quedo-me sem ação sob a fera
Que num domínio evoca miragem
Sem aviso prévio doma a pantera
Mote da poesia *On-line*