Cachoeiras de Chapada dos Guimarães
Edir Pina de Barros
São tantas cachoeiras espumantes,
que vencem mil barreiras e bravatas,
com suas belas águas saltitantes,
cantando as mais formosas das sonatas.
E, murmurantes, correm pelas matas,
em turbilhões de espumas cavalgantes,
que adiante vão formando mais cascatas
em névoas alvacentas, refrescantes.
E se espumando rolam agitadas,
no precipício tombam, e açoitadas,
nas rochas se arrebentam soluçantes.
Enfim encontram relvas confortantes,
cheias de flores, tão exuberantes,
que viçam nas planuras das chapadas.
Cuiabá, 9 de Abril de 2009.
Livro: Poesia das Águas, pg. 75
Edir Pina de Barros
São tantas cachoeiras espumantes,
que vencem mil barreiras e bravatas,
com suas belas águas saltitantes,
cantando as mais formosas das sonatas.
E, murmurantes, correm pelas matas,
em turbilhões de espumas cavalgantes,
que adiante vão formando mais cascatas
em névoas alvacentas, refrescantes.
E se espumando rolam agitadas,
no precipício tombam, e açoitadas,
nas rochas se arrebentam soluçantes.
Enfim encontram relvas confortantes,
cheias de flores, tão exuberantes,
que viçam nas planuras das chapadas.
Cuiabá, 9 de Abril de 2009.
Livro: Poesia das Águas, pg. 75