*NO SILÊNCIO DO QUARTO*
O coração emudece o olhar vagueia
As letras se dispersam sem caminho
As palavras aprisionadas em cadeia
Perde a rota sem direção, alinho
Sem eco, o som limita-se ao refúgio
Cria paredes ao invés de pontes
A comunicação se limita ao efúgio
No silêncio fenece perde a fonte
A noite adormece sem claridade
As incertezas trafegam sem rumo
O sabor da palavra virou acre
Onde navegar para atingir o prumo
No ocultismo do quarto a palavra
Perece, no desejo perde-se a lavra
Mote da poesia *On-line*
O coração emudece o olhar vagueia
As letras se dispersam sem caminho
As palavras aprisionadas em cadeia
Perde a rota sem direção, alinho
Sem eco, o som limita-se ao refúgio
Cria paredes ao invés de pontes
A comunicação se limita ao efúgio
No silêncio fenece perde a fonte
A noite adormece sem claridade
As incertezas trafegam sem rumo
O sabor da palavra virou acre
Onde navegar para atingir o prumo
No ocultismo do quarto a palavra
Perece, no desejo perde-se a lavra
Mote da poesia *On-line*