*VEROS TRISTES*
Não sou das estrelas tua bela musa,
Nem ao menos um nome dedicado.
Mas, sou fã do teu verso enamorado,
Dos teus sonhos partilho já confusa,
Quem dera deste Céu um pedacinho,
Admirar com olhar fogo e chama.
Apagar labareda de quem clama,
Virar estrela num templo-ninho.
Vê que na vida não é só de ilusão,
Também de sonhos, de realidade.
Mesmo que as cores em tonalidade,
Se vista de nós, mesmo em cotação.
Neste coro ao som de grata emoção,
Toco minha harpa ouço tua canção.
Mote da poesia *On-line*
Não sou das estrelas tua bela musa,
Nem ao menos um nome dedicado.
Mas, sou fã do teu verso enamorado,
Dos teus sonhos partilho já confusa,
Quem dera deste Céu um pedacinho,
Admirar com olhar fogo e chama.
Apagar labareda de quem clama,
Virar estrela num templo-ninho.
Vê que na vida não é só de ilusão,
Também de sonhos, de realidade.
Mesmo que as cores em tonalidade,
Se vista de nós, mesmo em cotação.
Neste coro ao som de grata emoção,
Toco minha harpa ouço tua canção.
Mote da poesia *On-line*