escrito à mão
As minhas mãos escrevem o que sinto,
O que vejo, o que ouço, o que digo;
Interface entre meus impulsos e o papel;
Minha mente escorre por entre a tinta que sai da esferográfica e com palavras dou vazão a sentimentos;
Minha alma borra o papel;
Além das bordas e o vazio da escrivaninha;
Meus limites são as intermitências da língua;
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As minhas mãos escrevem o que sinto,
O que vejo, o que ouço, o que digo;
Interface entre meus impulsos e o papel;
Minha mente escorre por entre a tinta que sai da esferográfica e com palavras dou vazão a sentimentos;
Minha alma borra o papel;
Além das bordas e o vazio da escrivaninha;
Meus limites são as intermitências da língua;
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