NO SILÊNCIO
NO SILÊNCIO
No silêncio eu escuto
Do vento o ciciar
O qual eu não refuto
E da pomba o arrulhar
Ouço também as ondas
Do mar que vem regar
A areia fina e fofa
Como regando um pomar
Também dá pra eu ouvir
O crepitar do fogo que destrói
O que remanesce de floresta
E quase chego a sentir
E isso muito me dói
Pois o fogo não diz basta!