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(Alterada, por ilustrar melhor o Texto)
LUZ DA POESIA
Nas rimas de meus versos espontâneos
Procuro aquilatar os sentimentos
Que vêm-me à mente, em cujo momento,
Pressinto um frêmito sub-cutâneo!
Na poesia encontro meu fanal
Que ao destino certo me conduz.
Porquanto seja essa a frágil luz
Da vida, no intrínseco canal!
Em rimas de loucura e agonia
Minh’alma jaz no escuro, confinada
Nas lágrimas de minha perdição.
Malgrado ainda tenha a ilusão
De ver-me, em poesia, mergulhada
Na fremente paixão que me sacia!
Site do Escritor:
http://www.millapereira.prosaeverso.net/