Arte visual e texto em espanhol do poeta, pintor e crítico de artes José Augustho Marques, o pluralíssimo Zé Poesia, RS.
ÀS AVESSAS
Às vezes, às avessas, o encontramos
das coisas o viés apropriado
que fazia milênios procuramos,
só então um viés consolidado.
Não é fácil, no rumo que plantamos,
nos nutrimos de amor despedaçado.
Às vezes, às avessas, o encontramos
das coisas o viés apropriado.
Todo bem os mortais o procuramos,
longe, às vezes, então ali ao lado,
e, de bobos, no mato nós jogamos.
E me foste!... Perdemos um passado.
Às vezes, às avessas, o encontramos.
Fort., 31/01/2016.
ÀS AVESSAS
Às vezes, às avessas, o encontramos
das coisas o viés apropriado
que fazia milênios procuramos,
só então um viés consolidado.
Não é fácil, no rumo que plantamos,
nos nutrimos de amor despedaçado.
Às vezes, às avessas, o encontramos
das coisas o viés apropriado.
Todo bem os mortais o procuramos,
longe, às vezes, então ali ao lado,
e, de bobos, no mato nós jogamos.
E me foste!... Perdemos um passado.
Às vezes, às avessas, o encontramos.
Fort., 31/01/2016.