Outono. Minh’alma vai se abrindo A velar as folhas amarelecidas Que o chão vão cobrindo Com suas cores desvanecidas.
O verde vai aos poucos se esvaindo Ganhando outras cores tingidas Outono. Minh’alma vai se abrindo A velar as folhas amarelecidas.
Aos poucos lembranças vão surgindo Já pelo tempo tão envelhecidas! Como as árvores vou me despindo; Brotam saudades enternecidas. Outono. Minh’alma vai se abrindo...
( Imagem: google)
Sonia de Fátima Machado Silva
Enviado por Sonia de Fátima Machado Silva em 11/06/2015
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