A alma de Clarisse
singela homenagem à Clarisse que ,hoje,se forma em psicóloga
Alma de Clarisse
Ah!Quão verdes prados d’alma de Clarisse
Em que a cálida brisa leva a pluma que flutua
Num murmúrio doce,gentil cotovia,assim disse
“Tu és ,doce néctar, sublime e humana criatura”
Tocarás nas doridas chagas do Ser ,terna ventura
Ouves do eterno,do silencio,a voz,como intuísse
Ah! Quão verdes prados d’alma de Clarisse
Em que a cálida brisa leva a pluma que flutua
Bem sei,agora,que a esperança,apenas,adormece,
Posto que, socorreste nos delirantes desatinos,
Que,em silente pranto,desmancho-me numa prece,
Volto,deveras ,embalado , pelas cantiga de menino!
Ah!Quão verdes prados d’alma de Clarisse..
singela homenagem à Clarisse que ,hoje,se forma em psicóloga
Alma de Clarisse
Ah!Quão verdes prados d’alma de Clarisse
Em que a cálida brisa leva a pluma que flutua
Num murmúrio doce,gentil cotovia,assim disse
“Tu és ,doce néctar, sublime e humana criatura”
Tocarás nas doridas chagas do Ser ,terna ventura
Ouves do eterno,do silencio,a voz,como intuísse
Ah! Quão verdes prados d’alma de Clarisse
Em que a cálida brisa leva a pluma que flutua
Bem sei,agora,que a esperança,apenas,adormece,
Posto que, socorreste nos delirantes desatinos,
Que,em silente pranto,desmancho-me numa prece,
Volto,deveras ,embalado , pelas cantiga de menino!
Ah!Quão verdes prados d’alma de Clarisse..