ARREPENDIMENTO
Sinto em mim um fulgor que arde,
Uma necessidade urgente e infinita
Que deságua em pranto fazendo alarde
Em meu silêncio onde sei que habitas.
Oh Deus! Sei que és a plena verdade
A minha razão de viver mais bendita;
Sinto em mim um fulgor que arde,
Uma necessidade urgente e infinita.
Perdoa-me Senhor se sou covarde
Quem sou eu? Uma erva maldita
Que não te ouve?... Será tarde
Para que o perdão me permita?
Sinto em mim um fulgor que arde.
( Essa semana é tempo de arrependimento e conversão para celebrar uma renovação no Domingo de Páscoa)
Interação do amigo e poeta Miguel Jacó
NÃO HÁ FALTA QUE NÃO POSSA SER PERDOADA.
Te prostrastes vomitando teus pecados,
E nem se quer usastes lenços de papel,
Fostes forte numa carcaça fracassada,
Tua alma enxerga a luz que vem do céu.
Não há falta que não possa ser perdoada,
Nem tão pouco a redenção cobra aluguel,
Te prostrastes vomitando teus pecados,
E nem se quer usastes lenços de papel.
Fostes feliz neste ciclo de tuas escolhas,
Aproveitastes o incenso da renovação,
No ambiente onde Cristo foi massacrado,
Humildemente aqui invoca o teu perdão,
Te prostrastes vomitando teus pecados.
Amigo, obrigada pela honra da belíssima interação.
( Imagem google)
Sinto em mim um fulgor que arde,
Uma necessidade urgente e infinita
Que deságua em pranto fazendo alarde
Em meu silêncio onde sei que habitas.
Oh Deus! Sei que és a plena verdade
A minha razão de viver mais bendita;
Sinto em mim um fulgor que arde,
Uma necessidade urgente e infinita.
Perdoa-me Senhor se sou covarde
Quem sou eu? Uma erva maldita
Que não te ouve?... Será tarde
Para que o perdão me permita?
Sinto em mim um fulgor que arde.
( Essa semana é tempo de arrependimento e conversão para celebrar uma renovação no Domingo de Páscoa)
Interação do amigo e poeta Miguel Jacó
NÃO HÁ FALTA QUE NÃO POSSA SER PERDOADA.
Te prostrastes vomitando teus pecados,
E nem se quer usastes lenços de papel,
Fostes forte numa carcaça fracassada,
Tua alma enxerga a luz que vem do céu.
Não há falta que não possa ser perdoada,
Nem tão pouco a redenção cobra aluguel,
Te prostrastes vomitando teus pecados,
E nem se quer usastes lenços de papel.
Fostes feliz neste ciclo de tuas escolhas,
Aproveitastes o incenso da renovação,
No ambiente onde Cristo foi massacrado,
Humildemente aqui invoca o teu perdão,
Te prostrastes vomitando teus pecados.
Amigo, obrigada pela honra da belíssima interação.
( Imagem google)