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TEU SENTINELA
 


Só não me vejas distante,
que de ti sempre estou perto,
no portal do teu semblante,
de olhar atento e desperto.
 


Longe estar sei não ser certo,
em sendo o teu vigilante;
só não me vejas distante,
que de ti sempre estou perto.
 


De nós em redor, constante,
pode o mundo andar deserto,
mas de ti me fiz cantante.
Assim, aos teus ais aberto,
só não me vejas distante.
 

Fort., 04/11/2012.
Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 04/11/2012
Reeditado em 04/11/2012
Código do texto: T3967921
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