PASSOS
Ando pelas ruas... paralelepípedos me temem.
Meus passos machucam o cinzento concreto.
Transeuntes me olham sem rosto... não sabem
Que sou apenas mais um ínfimo e vil indiscreto.
A luz dos postes me arrasta... sombras somem
No deserto solitário onde o soluço é decreto.
Ando pelas ruas... paralelepípedos me temem.
Meus passos machucam o cinzento concreto.
A noite me sopra pensamentos que padecem.
Meu hálito expira névoas de sonho imcompleto.
Nesse trajeto equilibro meus passos que morrem
Em espaços que tropeçam em uma falta de afeto.
Ando pelas ruas... paralelepípedos me temem
( Imagem google)
Ando pelas ruas... paralelepípedos me temem.
Meus passos machucam o cinzento concreto.
Transeuntes me olham sem rosto... não sabem
Que sou apenas mais um ínfimo e vil indiscreto.
A luz dos postes me arrasta... sombras somem
No deserto solitário onde o soluço é decreto.
Ando pelas ruas... paralelepípedos me temem.
Meus passos machucam o cinzento concreto.
A noite me sopra pensamentos que padecem.
Meu hálito expira névoas de sonho imcompleto.
Nesse trajeto equilibro meus passos que morrem
Em espaços que tropeçam em uma falta de afeto.
Ando pelas ruas... paralelepípedos me temem
( Imagem google)