CANTO DA SERIEMA
Com elegância passeia pelo ralo cerrado
a cismar o tempo, a solitária seriema.
Seu canto ecoa como protesto...malgrado,
seu andar inspira os versos desse poema.
Seu habitat hoje é vítima de um passado
que desequilibrou o nosso ecossistema
Com elegância passeia pelo ralo cerrado
a cismar o tempo, a solitária seriema.
Entre as poucas árvores canta seu brado.
Desconfiada parece traçar seu estratagema.
para viver em um presente desleixado
e ainda cantar, a quase extinta seriema...
Com elegância passeia pelo ralo cerrado.
( Em homenagem ao belo canto de seriema que ouvi nesse final de semana no sítio de uns tios)Com elegância passeia pelo ralo cerrado
a cismar o tempo, a solitária seriema.
Seu canto ecoa como protesto...malgrado,
seu andar inspira os versos desse poema.
Seu habitat hoje é vítima de um passado
que desequilibrou o nosso ecossistema
Com elegância passeia pelo ralo cerrado
a cismar o tempo, a solitária seriema.
Entre as poucas árvores canta seu brado.
Desconfiada parece traçar seu estratagema.
para viver em um presente desleixado
e ainda cantar, a quase extinta seriema...
Com elegância passeia pelo ralo cerrado.
Belíssimo acróstico de Angélica Gouveia em interação com meu rondel.
Obrigada nobre poeta.
S oou no ar um canto
O Canto da Seriema
N ele vai o seu pranto,
I sto fez seu esquema
A brir a portas para este poema e
D a importância para o ecossistema
É a natureza pedindo ação.
F az deste poema um
A lerta a população
T em aves em extinção
I sto se vê no cerrado
M uito pobre e abandonado
A limento já é quase passado.
COM CARINHOANGELICA GOUVEA