Tempo de matar
Tempo de matar foi a primeira ficção escrita por John Grisham. Ele formado em Direito, durante dez anos advogara, e era simplesmente fascinado pelo ambiente dos tribunais. A inspiração para escrever esse livro, nasceu praticamente ao presenciar um julgamento terrível, no qual uma menina testemunhava contra o homem que havia violentada brutalmente. Ele vendo tudo aquilo, ficou tão indignado, que começou a imaginar, o que ele faria se aquilo tivesse acontecido com a sua filha
Começou a escrever esse livro em 1984, três anos depois que havia formado. Inicialmente fora rejeitado por dezesseis agentes e uma dezena de editores, até que em 1989, Bill Thompsom, da editora Wynwood Pres, gostou do seu original, publicando cinco mil exemplares.
Esse fato, só fez reavivar a esperança dentro do meu ser. se isso aconteceu com John Grisham , que atualmente já vendeu 250 milhões dos seus exemplares, tendo seus livros traduzidos para 31 países. Quem sabe um dia, a gente também, não chega lá, rs.
Essa ficção, conta a história de dois homens, Billy Ray Cobb, um empresário, que através das drogas, conseguiu se estabilizar financeiramente, que juntamente com seu amigo Willard, um sujeito burro e sem ambições, violentaram de forma rude e cruel, uma menina negra de 10 anos, cujo nome era Tonya.
Depois de toda aquela orgia, a pretensão deles, era dar cabo na menina, arremessando-a de uma ponte. Todavia não encontrando uma única ponte, que estivesse vazia, sem pessoas, acabou arremessando a criança numa pequena ravina, cercada de mato seco. Passando uns pescadores, naquele local, encontraram a jovem e enviaram para sua casa, sendo logo em seguida, enviada para o hospital.
Seis dias depois do acontecido, o pai de Tonya, Carl Lee Hailey, inconformado com toda aquela barbaridade, de posse de uma M 16, cravejou de balas os corpos de Billy Ray Cobb e Willard, que foram mortos instantaneamente. Carl Lee, sem nenhuma resistência, se entregou, sendo imediatamente colocado na prisão, onde haveria de esperar o seu julgamento, Caso fosse condenado, teria que enfrentar a câmara de gaz.
A partir de então a pacata cidade de Ford County, no Mississipe, ficaria em polvorosa, devido o julgamento que haveria de ser realizado, ali naquela localidade. Tres quartos daquela população eram constituída de brancos, apenas 25% daquela população eram negros. Jake Brigance, foi o advogado incumbido, da difícil missão, de tirar Carl Lee de todo aquele caos, e livrá-lo da câmara de gaz.
Particularmente, achei o livro excelente, onde a maior parte dessa trama, é desenvolvida em função daquele julgamento. É um prato cheio, para os amantes, desse ambiente, que permeia todo um julgamento. Mesmo dentro do tribunal, onde os jurados ficavam isolados de todo convívio social, seria praticamente impossível suas decisões, não serem afetadas pela sociedade.
ISBN – 85-325-0443-4
Tradução – Aulyde Soares Rodrigues
Editora Rocco, Rio de Janeiro, 1994
576 páginas
Tempo de matar foi a primeira ficção escrita por John Grisham. Ele formado em Direito, durante dez anos advogara, e era simplesmente fascinado pelo ambiente dos tribunais. A inspiração para escrever esse livro, nasceu praticamente ao presenciar um julgamento terrível, no qual uma menina testemunhava contra o homem que havia violentada brutalmente. Ele vendo tudo aquilo, ficou tão indignado, que começou a imaginar, o que ele faria se aquilo tivesse acontecido com a sua filha
Começou a escrever esse livro em 1984, três anos depois que havia formado. Inicialmente fora rejeitado por dezesseis agentes e uma dezena de editores, até que em 1989, Bill Thompsom, da editora Wynwood Pres, gostou do seu original, publicando cinco mil exemplares.
Esse fato, só fez reavivar a esperança dentro do meu ser. se isso aconteceu com John Grisham , que atualmente já vendeu 250 milhões dos seus exemplares, tendo seus livros traduzidos para 31 países. Quem sabe um dia, a gente também, não chega lá, rs.
Essa ficção, conta a história de dois homens, Billy Ray Cobb, um empresário, que através das drogas, conseguiu se estabilizar financeiramente, que juntamente com seu amigo Willard, um sujeito burro e sem ambições, violentaram de forma rude e cruel, uma menina negra de 10 anos, cujo nome era Tonya.
Depois de toda aquela orgia, a pretensão deles, era dar cabo na menina, arremessando-a de uma ponte. Todavia não encontrando uma única ponte, que estivesse vazia, sem pessoas, acabou arremessando a criança numa pequena ravina, cercada de mato seco. Passando uns pescadores, naquele local, encontraram a jovem e enviaram para sua casa, sendo logo em seguida, enviada para o hospital.
Seis dias depois do acontecido, o pai de Tonya, Carl Lee Hailey, inconformado com toda aquela barbaridade, de posse de uma M 16, cravejou de balas os corpos de Billy Ray Cobb e Willard, que foram mortos instantaneamente. Carl Lee, sem nenhuma resistência, se entregou, sendo imediatamente colocado na prisão, onde haveria de esperar o seu julgamento, Caso fosse condenado, teria que enfrentar a câmara de gaz.
A partir de então a pacata cidade de Ford County, no Mississipe, ficaria em polvorosa, devido o julgamento que haveria de ser realizado, ali naquela localidade. Tres quartos daquela população eram constituída de brancos, apenas 25% daquela população eram negros. Jake Brigance, foi o advogado incumbido, da difícil missão, de tirar Carl Lee de todo aquele caos, e livrá-lo da câmara de gaz.
Particularmente, achei o livro excelente, onde a maior parte dessa trama, é desenvolvida em função daquele julgamento. É um prato cheio, para os amantes, desse ambiente, que permeia todo um julgamento. Mesmo dentro do tribunal, onde os jurados ficavam isolados de todo convívio social, seria praticamente impossível suas decisões, não serem afetadas pela sociedade.
ISBN – 85-325-0443-4
Tradução – Aulyde Soares Rodrigues
Editora Rocco, Rio de Janeiro, 1994
576 páginas