A VIDA DIÁRIA
FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
A cultura individual de todo e qualquer profissional dos dias atuais, enquanto pessoa que deve viver construindo sua formação e atualização diária, inclusive usando todos os meios propiciados pela ciência da informação deve ser uma constante. O ato de ler deve ser uma constante tal como a vida ativa em termos de “sexo, drogas, rock’n’roll & chocolate”, no livro “O cérebro e os prazeres da vida cotidiana”, da escritora Suzana Herculano Houzel, publicado pela Editora Vieira & Lent, 2ª edição, relativo à área de ciências e tem 232 páginas. Uma obra muito consciente enfocando o problema dos prazeres do cérebro do ser humano, sem preconceitos, à luz de grande sucesso de público em termos de aceitação por tal tipo de leitura por estudantes e profissionais de diversas áreas do conhecimento.
No bojo da referida obra os leitores tomam conhecimento da divulgação cientifica atualizada da melhor qualidade sobre a temática, além de iniciar especificamente a discussão de temas palpitantes em todas as épocas da civilização humana e que estão sempre presentes na atualidade cotidiana de qualquer raça, como por exemplo: música, sexo, comida, sempre presentes na vida diária de todos os povos, valendo salientar de que a música é a única língua ou linguagem universal e compreensível pela sonorização em qualquer tipo de religião e idioma em todos os continentes geográficos até então conhecidos. A simples leitura da obra com estilo ágil, bem humorado e acessível a todo e qualquer leitor, onde a autora procura a todo custo enfocar o sistema de recompensa do cérebro, numa visão estritamente ligada à motivação e ao prazer humano, que por analogia poderá levar-nos a uma transposição de pensamento culturalmente falando.
Em síntese, as referências que fundamentam cada texto da obra são por demais interessantes e atualizadas, o que poderá despertar interesse ao leitor que assim quiser fazer novas leituras por si mesmo nas obras cientificas e originais envolvidas com os temas. O prazer de ler e entender sem sensacionalismo de qualquer tipo ou espécie.