Os Lusíadas Canto VIII

Os Lusíadas – Canto VIII

Este canto foi apresentado em forma de seminário sob a orientação do Professor Me.: Marcos Antonio Martiliano da Silva.

O canto em que trabalhamos, foi de extremo proveito literário, onde notamos a presença do trovadorismo, mas de forma excepcional a presença do humanismo. Onde há o engrandecimento dos feitos do homem que começa a se desvencilhar da mão forte da Igreja e a procurar suas conquistas de maneira mais pessoal.

O seminário foi realmente de grande importância, pois nos fez conhecer de uma forma mais aprofundada e cuidadosa esta obra de magnitude ímpar. Uma obra literária em que há o engrandecimento de um povo, escrita pelo maior ícone da literatura portuguesa Luís Vaz de Camões, ou como nos é mais conhecido, Camões.

Os Lusíadas é com certeza, uma obra prima da literatura universal, podendo ser colocada ao lado da obra do grande Homero, Odisséia. Pois em sua obra completa podemos fazer analogias à Odisséia em muitos momentos.

Neste canto, é essencialmente trabalhada a chegada de Vasco da Gama a Calicute, para negociar suas fazendas com o Samorim, por especiarias, mas acontecem muitas dificuldades devido a Baco em sonho influenciar os sacerdotes muçulmanos para convencer o Samorim a não negociar com Vasco da Gama, o que aconteceu no início.

Porém houve acordo logo após, mas o Catual querendo tirar vantagem da situação resolveu pressionar Vasco da Gama para que trouxesse sua frota à praia, na intenção de destruí-la, não dando certo seu intento o prendeu, dando início às negociações.

Vasco da Gama resolveu então ceder-lhe especiarias em troca de sua liberdade.

O canto termina com a reflexão do poeta acerca do poder do “metal luzente loiro”.

Referência bibliográfica:

CAMÕES, Luís. Os Lusíadas. 2ª ed.Cotia, SP:Ateliê, 2001.

Ilton J S
Enviado por Ilton J S em 21/05/2011
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