"" NEUROSE - LER UM - KANT ""
Nunca havia lido Emmanuel Kant (1724-1804), lí por indicação. Foi uma experiência dolorosa, mas gratificante, o Livro "Doutrina do Direito"(*) é meu primeiro momento de introdução à sua obra. Minhas conclusões sobre este livro é imprecisa, mas inovadora. Saber um pouco sobre as nuances das raizes do Direito me faz compreender um pouco da nossa realidade júridica atual.
Mas kant é massante (perdoe-me o trocadinho), e não poderia ser diferente. Suas noções, acredito eu, não se aplicam muito bem à realidade jurídica atual, não no Brasil, pode até ser em outros Países, mas seus fundamentos abre um leque imenso das barbáries do nosso Direito Tupiniquim atual.
Seu "Imperativo Categórico", "a Priori", deve ser entendido "Tautologicamente". Afirmar que algo que se diz repetitivamente através dos tempos se torna norma ou lei pela força da repetição, mesmo com outras palavras, mas mantendo o sentido, deve fazer 'Nietzsche' chacoalhar os ossos em sua lápide, e os meus também, apesar de ainda vivo.
Não sou estudante de Direito, e nem serei futuramente, talvez me falta cultura para entender Kant, ou ler mais Kant para entendê-lo melhor. Apesar de me esclarecer muito, talvez minhas dúvidas se tornaram muito maiores sobre esse instigante mundo teórico do Direito.
Kant esmiuça e disseca muito bem seus conceitos, mas minha cabeça é dura demais ou eu sou crítico demais (devido minha mania de ler filosofia) para concordar passivamente. Mas isso não tira o valor de sua obra, nem minha admiração pelo autor, tanto é que devo iniciar "Crítica da Razão Pura". Quem sabe, assim passo a entender melhor esse grande Filósofo e aprender mais com sua doutrina.
(*) OBS: Resenha, resumo e comentários do Livro Doutrina do Direito de Emmanel kant, da Ícone Editora.
Nunca havia lido Emmanuel Kant (1724-1804), lí por indicação. Foi uma experiência dolorosa, mas gratificante, o Livro "Doutrina do Direito"(*) é meu primeiro momento de introdução à sua obra. Minhas conclusões sobre este livro é imprecisa, mas inovadora. Saber um pouco sobre as nuances das raizes do Direito me faz compreender um pouco da nossa realidade júridica atual.
Mas kant é massante (perdoe-me o trocadinho), e não poderia ser diferente. Suas noções, acredito eu, não se aplicam muito bem à realidade jurídica atual, não no Brasil, pode até ser em outros Países, mas seus fundamentos abre um leque imenso das barbáries do nosso Direito Tupiniquim atual.
Seu "Imperativo Categórico", "a Priori", deve ser entendido "Tautologicamente". Afirmar que algo que se diz repetitivamente através dos tempos se torna norma ou lei pela força da repetição, mesmo com outras palavras, mas mantendo o sentido, deve fazer 'Nietzsche' chacoalhar os ossos em sua lápide, e os meus também, apesar de ainda vivo.
Não sou estudante de Direito, e nem serei futuramente, talvez me falta cultura para entender Kant, ou ler mais Kant para entendê-lo melhor. Apesar de me esclarecer muito, talvez minhas dúvidas se tornaram muito maiores sobre esse instigante mundo teórico do Direito.
Kant esmiuça e disseca muito bem seus conceitos, mas minha cabeça é dura demais ou eu sou crítico demais (devido minha mania de ler filosofia) para concordar passivamente. Mas isso não tira o valor de sua obra, nem minha admiração pelo autor, tanto é que devo iniciar "Crítica da Razão Pura". Quem sabe, assim passo a entender melhor esse grande Filósofo e aprender mais com sua doutrina.
(*) OBS: Resenha, resumo e comentários do Livro Doutrina do Direito de Emmanel kant, da Ícone Editora.