O Primo Basílio
Confesso, nunca li Eça de Queiroz, mas vendo o filme até fiquei com vontade. Fui ver o filme, em um cinema em Recife, com minha amiga Rubi. Eu e ela somos amigas há muitos anos, tantos que já perdi a conta. Vivemos por alguns anos na mesma cidade, eu na dela, que ela deixou pra mim e foi se embora. A primeira vez que saímos juntas fomos ao cinema e agora ela me levou para conhecer o maior shopping da América Latina e de quebra ver um filme. Ela escolheu, não eu, que ela queria tanto me agradar quanto eu a ela. E valeu:gostei tanto do filme que resolvi ler o tal de Eça porque escritor português com nome aparentemente feminino só pode ser bom, veja o caso do Mia Couto, minha atual paixão literária. Bom, mas voltando ao filme e deixando de volteios: o filme é passado no Brasil, período da construção de Brasília. O triãngulo amoroso é formado por Débora Falabella (Luisa), Gianechini (o marido) e(Fábio Assunção) o primo Basilio. Luisa é ingênua e mimada. O marido vai trabalhar em Brasília e o primo, um canalha, se aproveita. Não convém contar a história para que não atrapalhe ninguém a assistir ao filme, mas é preciso dizer que a empregada chantagista, Juliana, representada por Glória Pires, dá um banho de interpretação e os outros não se saem nada mal. Até o Giane não faz feio e não é só porque é lindo. As cenas de sexo são cenas de sexo de cinema brasileiro, não preciso dizer mais. Ah! quero dizer que eu não desconheço Eça de Queiróz, para que não fiquem pensando que sou uma ignorante, até sei o nome dele (José Maria) e o nome de suas obras, algumas, como A cidade e as Serras, o Crime do Padre Amaro, só disse que nunca tinha lido nada dele, o que também é uma mentira, porque nos livros didáticos eu já li alguma coisa, só que não me lembro.
Confesso, nunca li Eça de Queiroz, mas vendo o filme até fiquei com vontade. Fui ver o filme, em um cinema em Recife, com minha amiga Rubi. Eu e ela somos amigas há muitos anos, tantos que já perdi a conta. Vivemos por alguns anos na mesma cidade, eu na dela, que ela deixou pra mim e foi se embora. A primeira vez que saímos juntas fomos ao cinema e agora ela me levou para conhecer o maior shopping da América Latina e de quebra ver um filme. Ela escolheu, não eu, que ela queria tanto me agradar quanto eu a ela. E valeu:gostei tanto do filme que resolvi ler o tal de Eça porque escritor português com nome aparentemente feminino só pode ser bom, veja o caso do Mia Couto, minha atual paixão literária. Bom, mas voltando ao filme e deixando de volteios: o filme é passado no Brasil, período da construção de Brasília. O triãngulo amoroso é formado por Débora Falabella (Luisa), Gianechini (o marido) e(Fábio Assunção) o primo Basilio. Luisa é ingênua e mimada. O marido vai trabalhar em Brasília e o primo, um canalha, se aproveita. Não convém contar a história para que não atrapalhe ninguém a assistir ao filme, mas é preciso dizer que a empregada chantagista, Juliana, representada por Glória Pires, dá um banho de interpretação e os outros não se saem nada mal. Até o Giane não faz feio e não é só porque é lindo. As cenas de sexo são cenas de sexo de cinema brasileiro, não preciso dizer mais. Ah! quero dizer que eu não desconheço Eça de Queiróz, para que não fiquem pensando que sou uma ignorante, até sei o nome dele (José Maria) e o nome de suas obras, algumas, como A cidade e as Serras, o Crime do Padre Amaro, só disse que nunca tinha lido nada dele, o que também é uma mentira, porque nos livros didáticos eu já li alguma coisa, só que não me lembro.